Ante o avanço da contaminação pelo novo coronavírus na região de abrangência do Hospital Notre Dame São Sebastião, a instituição busca incessantemente, por meio do seu diretor técnico, Dr. Rogério Carlet, formas que possam assegurar o atendimento médico-hospitalar aos pacientes que dele necessitarem. Foi assim que o Governo do Estado do Rio Grande do Sul cedeu à entidade, por um período de 30 dias, dois novos Ventiladores Pulmonares com Display e Sensor de Alarme. “Somos gratos à Secretaria Estadual da Saúde que, prontamente, acolheu o pedido do Hospital para que pudéssemos atender mais efetivamente à população regional, garantindo aos profissionais da saúde maior tranquilidade e segurança no que se refere aos meios técnicos para assistir os pacientes”, exalta Dr. Rogério.
Os equipamentos, doados pela empresa JBS ao Estado, são avaliados em mais de R$ 130 mil e, a partir desta terça-feira (15), estarão à disposição da comunidade regional. Com isso, a casa de saúde passa a ter cinco respiradores em perfeitas condições de uso. “Os dois Ventiladores chegam em boa hora e nos darão alento para atender quem nos procura. Mas, infelizmente, não são suficientes diante da demanda que cresce junto com a infecção viral. Por isso, é preciso manter os cuidados de prevenção”, afirma o administrador da instituição, Marcelo Padoin.
Por Moema Nenê Santos
Hematologista e membro do corpo clínico do Hospital Notre Dame São Sebastião
Olhar-se no espelho e gostar do que vê, bem como perceber que a sua aparência é agradável aos outros, eleva a autoestima e ajuda em qualquer tratamento de saúde – principalmente, nos quimioterápicos. Afinal, eles têm como efeitos colaterais a queda dos cabelos, cílios e sobrancelhas, assim como o ressecamento da pele e das unhas.
Tais reflexos, porém, podem ser manejadas de modo a minimizar os impactos emocionais experimentados pelo paciente. Saiba como:
Por Tatiany Tiemi Yamamoto
Otorrinolaringologista e membro do corpo clínico do Hospital Notre Dame São Sebastião
Com a aproximação do inverno e a maior incidência de enfermidades respiratórias transmissíveis, torna-se essencial conhecer as particularidades de cada uma delas, diferenciando-as dos sintomas provocados pelo novo coronavírus.
Resfriado: causada por diversos vírus, a infecção leve das vias aéreas provoca coriza, espirros e tosse que duram, em média, de três a sete dias.
Gripe: provocada pelo vírus Influenza, esse acometimento apresenta sintomas mais acentuados que os do resfriado, além de dor de garganta, dor no corpo, febre e mal-estar, que podem ser percebidos por até 14 dias.
Covid-19: desencadeada pelo novo coronavírus, a doença pode resultar em quadros clínicos que variam de assintomático ao de insuficiência respiratória grave, porém, as suas principais manifestações são dor de garganta, falta de ar, febre, perda de olfato ou paladar e tosse.
O que as três enfermidades têm em comum, porém, é a forma de contágio. Afinal, todas elas são transmitidas de uma pessoa para outra, por meio das gotículas expelidas ao espirrar, tossir ou, até mesmo, falar. Além disso, a infecção pelos vírus pode ocorrer através do contato com superfícies contaminadas por tal secreção. Por isso, a correta higienização das mãos e dos utensílios manipulados, bem como o uso de máscara de proteção individual e a vacinação contra a gripe e a Covid-19, mostra-se imprescindível para que se previna a contaminação.
Caracterizado pelo aumento do tamanho dos pés e dos tornozelos; das mãos e dos braços; ou, ainda, do abdômen, o edema confere à pele um aspecto esticado e brilhante, além de tornar desafiadoras as atividades mais corriqueiras – como, por exemplo, o ato de calçar meias e sapatos.
Resultando, até mesmo, em dificuldade respiratória, o inchaço causado pelo acúmulo de líquidos nos tecidos do corpo humano pode estar relacionado à trombose, à obstrução no Sistema Linfático, a infecções, a varizes, a doenças cardíacas ou ao consumo excessivo de sal. Por isso, ao manifestar-se, ele deve ser avaliado por um cirurgião vascular.
O Hospital Notre Dame São Sebatião conta, em seu corpo clínico, com a especialista Carlene Kok – CRM 33439. Caso perceba algum dos sintomas descritos acima, agende uma consulta.
Tão logo os olhos repousam sobre a tela de um smartphone, os lábios colocam-se em movimento. Assim, deixam transparecer a genuína felicidade experimentada por aqueles que, necessitando de atendimento médico-hospitalar para superar a Covid-19, se encontram distanciados de quem mais amam. Afinal, diante de uma das muitas dores infligidas a esses pacientes, o Hospital Notre Dame São Sebastião recorreu à tecnologia, permitindo que eles troquem sorrisos com os seus familiares.
Conforme reflete a assistente social Juliane Raquel Kempf, a necessidade de evitar a proliferação do novo coronavírus não poderia resultar em uma fragilidade emocional ainda maior dos adoentados. Portanto, se a visitação aos hospitalizados estava impossibilitada, era necessário assegurar a eles outras formas de contato. “Nós precisávamos pensar em um meio para superar a distância física”, relata aquela que é uma das idealizadoras das Visitas Virtuais.
A iniciativa faz uso de aplicativo para troca de mensagens instantâneas, apropriando-se das funcionalidades que oportunizam a realização de chamadas de áudio e vídeo. Além disso, quando o paciente se encontra entubado, pode escutar a voz dos seus familiares.
O Hospital Notre Dame São Sebastião vem alertando as autoridades regionais e estaduais acerca de quão crítico é, no que diz respeito à pandemia provocada pelo novo coronavírus, o momento vivenciado atualmente. Entre os dados que levam a administração hospitalar, o seu corpo clínico e os demais responsáveis pelo atendimento e pelo tratamento dos pacientes com sintomas de Covid-19 a adverti-los estão:
– a Unidade de Tratamento Intensivo para infectados pelo vírus atua acima da sua capacidade há mais de 30 dias;
– o aumento na gravidade dos quadros apresentados por pacientes internados com diagnóstico ou suspeita de Covid-19 demanda um maior volume de materiais, medicamentos, oxigênio medicinal e recursos humanos;
– o consumo de oxigênio duplicou no mês de março e nos primeiros dias de abril, comprometendo a reserva regular e de segurança;
– o maior uso de medicamentos e materiais utilizados em Tratamento Intensivo provoca a sua escassez, reduzido a níveis preocupantes os estoques da instituição.
Mesmo assim, enquanto porta de entrada para o devido atendimento médico-hospitalar a pacientes provenientes não só do Alto da Serra do Botucaraí, mas de todo o Estado do Rio Grande do Sul, o Hospital Notre Dame São Sebastião atendeu e segue atendendo a todos aqueles que precisaram e precisam de internação, prezando pela prática médica humanizada e segura.
Apelo às autoridades:
Diante da criticidade da situação, a Direção do Hospital Notre Dame São Sebastião recorre às autoridades competentes, em busca de:
– apoio imediato para a transferência dos pacientes que estão cadastrados no Sistema de Gestão de Internações do Rio Grande do Sul (Gerint/RS), visando reduzir o consumo de oxigênio a níveis seguros e, dessa forma, garantir o atendimento ideal aos pacientes hospitalizados;
– destinação emergencial de medicações do “kit intubação”, para que a casa de saúde continue atendendo aqueles que não apresentam condições de serem transferidos.
Apelo à comunidade:
A instituição ainda clama aos cidadãos para que sejam rigorosos no seguimento às medidas de prevenção à Covid-19: higienizem correta e frequentemente as mãos, usem adequadamente a máscara de proteção individual e evitem todo tipo de aglomeração.
Compromisso:
O Hospital Notre Dame São Sebastião reafirma o seu compromisso com um atendimento segundo os critérios técnicos pertinentes. Portanto, a sua preocupação e os seus esforços concentram-se na manutenção da assistência segura.
Ao todo, 1260 atendimentos foram realizados na triagem instituída pelo Hospital; 200 pacientes foram internados e 64 precisaram de tratamento intensivo
Este mês de março se tornou emblemático na vida de todos os brasileiros, pois é quando se completa um ano de incertezas, dúvidas, erros e acertos: um ano de enfrentamento a um vírus que, atualmente, se mostra mais letal e com maior capacidade de disseminação. Afinal, quando a população descuidou dos protocolos capazes de minimizar a proliferação do novo coronavírus, acreditando que teríamos vencido a fase crítica da pandemia, o surgimento de novas variantes acarretou mais perdas e maiores preocupações.
Ao longo desse ano, alguns profissionais se tornaram ainda mais reconhecidos e reverenciados pela comunidade, graças à sua atuação no atendimento às pessoas infectadas pelo vírus.
Como nesse ano, a área da saúde jamais havia sido atingida.
Zelando, há mais de 80 anos, pelo bem-estar dos cidadãos do Alto da Serra do Botucaraí, o Hospital Notre Dame São Sebastião se tornou referência regional para o tratamento da Covid-19. Para tanto, a instituição adequou ambientes, realocou alas, preparou protocolos, treinou profissionais e enfrentou a maior tragédia recente vivenciada pela humanidade.
Neste mesmo período de 2020, por exemplo, o Hospital organizava a sua unidade de triagem para pacientes que apresentassem sintomas da Covid-19, contando com equipamentos adquiridos graças a verbas provenientes de doações da própria comunidade, além de oriundas dos poderes Executivo e Legislativo e de recursos da sua mantenedora, a Congregação de Nossa Senhora.
Vidas não são apenas números
Dessa forma, a instituição acolheu 200 pacientes, oriundos de 39 munícipios de todo o Estado do Rio Grande do Sul, que necessitavam de atendimento médico-hospitalar. Somente de Espumoso, foram 71 os hospitalizados – dado que, corroborado por tantos outros, evidencia a importância da casa de saúde para o município. “O trabalho sério e comprometido de nossa equipe de profissionais nos coloca como referência também neste atendimento. Paralelamente a esses números, podemos citar os mais de 41 mil atendimentos realizados nos últimos 12 meses. São pessoas que procuraram o Hospital para a realização de exames, cirurgias e partos, além de internações”, menciona o administrador da instituição, Marcelo Padoin Canazaro.
Covid-19 – Uma radiografia da atuação do Hospital Notre Dame, ao longo de um ano
– 2100 testes realizados pelo seu Laboratório de Análises Clínicas
– 1260 atendimentos na sua unidade de triagem
– 200 pacientes
– 64 atendimentos em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI)
– 159 pacientes recuperados
“As informações que apresentamos à comunidade, como forma de prestar-lhe contas, reforçam a seriedade com que assumimos a missão de oferecer múltiplos serviços em saúde, com atendimento humanizado, seguro e qualificado, a fim de promover a vida e o bem-estar da comunidade regional, à luz da bondade de Deus”, destaca a diretora da Área de Saúde da Congregação de Nossa Senhora, Irmã Cristina Backes. É preciso ainda, prossegue a religiosa, reconhecer o empenho dos profissionais que, mesmo atuando sob tensão e cansaço, tornaram possível que se chegasse a tais números. “Todos têm dado o seu máximo, cumprindo com suas atribuições e fazendo jus ao seu papel”, exalta.
A diretora ressalta, também, a importância do destino voluntário de alimentos, equipamentos e valores à casa de saúde, por parte da comunidade regional. Além disso, enfatiza a importância dos recursos repassados ao Hospital Notre Dame São Sebastião pelas prefeituras municipais da região, pela Câmara de Vereadores de Espumoso, pelos entes públicos regionais, estaduais e federais, bem como por empresas e entidades de classe. “Todos os recursos foram empregados na aquisição de equipamentos, na melhoria da estrutura para atendimento aos pacientes da Ala Covid-19, na compra de medicamentos e no cumprimento de outros compromissos decorrentes do enfrentamento à doença”, descreve a diretora.
A situação, porém, ainda é preocupante. “A pandemia continua e os custos de manutenção seguem altos, uma vez que medicamentos, materiais e, até, o oxigênio hospitalar têm sofrido aumentos constantes. Além disso, muitos itens essenciais ao tratamento começam a sofrer escassez ”, alerta Irmã Cristina.
Na linha de frente
“Estamos em meio a uma guerra biológica”, destaca enfermeiro
Além do extremo cuidado para com os pacientes, o Hospital Notre Dame São Sebastião também priorizou a preservação do bem-estar de seus colaboradores. Para isso, mais que adotar protocolos de segurança sanitária e adquirir equipamentos de proteção individual, instituiu uma rede de apoio aos profissionais que atuam na linha de frente e, por isso, tiveram de adequar toda a sua rotina para atender às intensificadas exigências dos seus ofícios.
Conheça, por meio do depoimento de Pierre Brião Guilherme, como a sua vida foi transformada pelo inimigo invisível responsável pela pandemia:
“Eu sou o enfermeiro Pierre Brião Guilherme e tenho 37 anos. Trabalhei 17 anos na Santa Casa de Bagé e no Hospital Universitário. Também fui professor no Senac. Chegou o dia em que resolvi buscar novos horizontes, novas oportunidades. Isso coincidiu com o início da pandemia e eu cheguei ao Hospital Notre Dame São Sebastião com a missão de auxiliar na montagem da UTI Covid, organizando-a para receber os pacientes. Foram muitas as incertezas, mas maior ainda era a vontade de ajudar as pessoas.
Cada paciente apresenta um quadro clínico diferente. Cada um tem uma evolução singular diante de um tratamento completamente particular. E cada um deles é razão pela qual, resistindo à carga de trabalho e, principalmente, à psicológica, eu meus colegas estudamos e aplicamos os procedimentos que começam a mostrar melhores resultados no tratamento da doença.
Estamos em meio a uma guerra biológica, na qual a batalha é diária. E foi lutando que eu contraí o vírus e enfrentei os acometimentos da doença, vivenciando os sintomas que os meus pacientes também sentiam. Ao avisar os meus colegas de que eu havia sido “contemplado”, também experimentei o seu cuidado.
Nós acreditamos no trabalho em conjunto e no estudo constante. Isso tem como resultado o índice de pacientes recuperados que, no Hospital Notre Dame São Sebastião se aproxima dos 80% – acima da média nacional, que é de 74%, conforme dados do EPIMED.
Não temos que pagar para ver! Esse vírus acentua as mais diferentes patologias e pode provocar sequelas irreversíveis. O nosso comportamento precisa mudar! São atitudes básicas que afastam a possibilidade de contrair e disseminar o vírus: lavar as mãos, manter a higiene, usar a máscara e, principalmente, pensar no outro. Tenhamos respeito pela vida: a nossa e a do próximo!
Estamos no pior momento até aqui, mas, se não houver conscientização, essa guerra será ainda mais grave!”
Os traumas diretos ao nível dos ombros, muito frequentes em quedas da própria altura e em acidentes de trânsito, representam a principal causa das fraturas da clavícula – uma das mais comuns, tanto entre as crianças quanto entre os adultos.
Apesar de ocasionadas pelos mesmos mecanismos de trauma, como ocorre durante a prática de atividades físicas e a realização de brincadeiras, é nos adultos que as fraturas costumam exigir tratamento cirúrgico, assegurando uma recuperação funcional mais rápida.
Três semanas após o procedimento, que apresenta índice de sucesso de 95 a 98%, retira-se a imobilização e inicia-se a reabilitação com orientação de fisioterapeuta. Ao constatar-se a cicatrização da fratura, entre quarta e a sexta semana após a cirurgia, dá-se início à prática de exercícios de reforço muscular, a fim de devolver ao paciente as condições necessárias para que retome suas atividades laborais e esportivas – o que deve ocorrer três meses após a intervenção cirúrgica.
Em adultos, o tratamento conservador é indicado apenas para fraturas parciais ou aquelas com mínimo desvio, desde que acometam pacientes que não praticam esportes competitivos.
Nas crianças, por sua vez, a imobilização é o tratamento mais indicado, pois, graças às suas caraterísticas de vascularização e de periósteo, a cicatrização tende a ser ágil e a remodelação óssea satisfatória. Além disso, os procedimentos cirúrgicos apresentar maior risco de não cicatrização e de reações ao material de síntese.
No que diz respeito aos sintomas relacionados às fraturas de clavícula – lesões que não comprometem a vida do paciente, mas podem levá-lo à perda funcional e a sequelas de movimento, caso não sejam tratadas adequadamente -, os principais são a dor localizada e a limitação para elevar o membro superior. Além disso, pode-se verificar hematoma, edema e, até, deformidade óssea, dependendo da intensidade do trauma. Percebendo-os, procure um especialista.
Identificado pela cor vermelha, o mês de março busca conscientizar acerca do câncer renal – doença que ocupa a terceira posição entre as mais frequentes do aparelho geniturinário.
Acometendo, geralmente, indivíduos entre os 50 e os 70 anos, os tumores são duas vezes mais frequentes nos homens que nas mulheres e encontram, na Doença de Von Hippel-Lindau, na hipertensão, na obesidade, no histórico familiar e no tabagismo, os fatores de risco para o seu desenvolvimento.
Caracterizada por dor, presença de sangue na urina e uma massa abdominal palpável, a doença é comumente identificada de forma incidental, graças à realização de exames de rotina. Seu diagnóstico final, porém, é feito por meio da ultrassonografia, além da tomografia computadorizada do abdômen – bastante útil, também, para a identificação do seu estágio.
Quanto ao tratamento do câncer renal, a cirurgia é o única terapêutica curativa definitiva já conhecida. No entanto, o diagnóstico precoce de pequenas massas renais vem possibilitando que, ao invés da Nefrectomia Radical – isto é, a extração de todo o rim, além da glândula adrenal e dos linfonodos regionais -, se opte mais frequentemente pela Nefrectomia Parcial – que consiste na retirada do tumor com pequena margem de segurança, preservando-se o restante do tecido renal.
Apesar de serem doenças notavelmente distintas, o Mal de Alzheimer, o Lúpus e a Fibromialgia têm, ao menos, dois aspectos em comum. O primeiro deles é o fato de não que, para elas, não há cura conhecida pela Medicina. O segundo, o de serem lembradas durante o “Fevereiro Roxo” – mês de conscientização acerca da relação direta entre o seu diagnóstico precoce e a manutenção da qualidade de vida.
Conheça mais sobre cada uma das enfermidades:
Mal de Alzheimer:
– é provocado pelo acúmulo da proteína beta-amiloide no cérebro do seu portador;
– resulta na perda da capacidade cognitiva e da memória;
– atinge especialmente os idosos e, como os seus sintomas podem ser confundidos com condições inerentes à velhice, mostra-se uma doença de difícil diagnóstico;
– de forma lenta e gradual, o acúmulo proteico afeta mais regiões do cérebro, ocasionando novos prejuízos à vida do paciente;
– em estágios finais, o portador pode precisar de assistência até para realizar atividades básicas, como tomar banho.
Lúpus:
– é uma doença inflamatória autoimune, isto é, ocorre quando o próprio Sistema Imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo humano;
– pode afetar diversos órgãos e tecidos, como a pele, as articulações, os rins e o cérebro;
– em casos graves e diante da ausência de tratamento adequado, pode levar à morte.
Fibromialgia:
– é uma doença reumatológica que acomete, em sua maioria, as mulheres;
– tem como característica a dor muscular crônica e generalizada;
– apresenta, também, sintomas como fadiga e alterações do sono, da memória e do humor;
– tratada adequadamente, com a associação de medicamentos e terapias como a Acupuntura e a Fisioterapia, o paciente pode viver com qualidade;
– sem tratamento, porém, a enfermidade pode resultar em incapacidade física e limitação funcional.