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Cuidado paliativo pode ser indicado para pacientes idosos

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 50% dos diagnósticos de câncer e 70% das mortes causadas por essa doença ocorrem em indivíduos acima de 65 anos – números que tendem a crescer conforme o percentual de idosos aumenta.

Pensando nisso, o cuidado paliativo é indicado para todas as pessoas que sofrem com o câncer, especificamente em situações nas quais ele ameace a continuidade da vida. Geralmente, a aplicação desses cuidados é mais aceitável em pacientes mais velhos, mas é importante salientar que, além do câncer, outras doenças frequentes na população idosa também possuem indicação de cuidados paliativos, tais como demências, insuficiência cardíaca, enfisema pulmonar e a doença renal crônica.

Os princípios do tratamento de câncer em pacientes mais velhos são os mesmos aplicados nos mais jovens. A diferença é que, no caso dos idosos, eles podem, em decorrência da idade, apresentar decadência da função de órgãos e, por essa razão, carecem de uma atenção especial quanto aos riscos da quimioterapia em relação à qualidade de vida. Desse modo, a fim de tornar os tratamentos mais eficazes, a detecção precoce do câncer é sempre importante para todos os pacientes.

Por fim, determinar a melhor estratégia no tratamento oncológico para o paciente idoso requer uma avaliação completa, que analisa a expectativa de vida do paciente, sua aptidão física, apoio social, opções e crenças pessoais. Portanto, na hora de escolher seu médico especialista, certifique-se que ele é de confiança para conversar com você sobre todos os processos envolvidos nesse período.

Por: Dr. Luis Alberto Schlittler – Médico Oncologista

Humanização norteia encontro promovido com profissionais de saúde

Temos uma tendência natural de alavancar os aspectos negativos do cotidiano. Sendo assim, é de grande valia oportunizar momentos de sensibilização e reflexão para que o profissional de saúde possa, a partir de vivências positivas e significativas, perceber a importância do trabalho que exerce na vida das pessoas – promovendo, assim, sua autoestima.

Com esse intuito, os funcionários do Hospital Notre Dame São Sebastião (HNDSS) participaram de um encontro de desenvolvimento sobre o tema “Humanização”, cujo objetivo foi desenvolver a sensibilidade e a empatia dos profissionais, a fim de que possam colocar-se no lugar do paciente – entendendo seus sentimentos e necessidades – e qualificar a prestação de serviço.

Estudo apresenta novidades sobre o câncer colorretal

Um estudo realizado na Universidade de Trento (Itália) e publicado na revista Nature Medicine apresentou novidades acerca do câncer colorretal, indicando que o microbioma – conjunto de microrganismos presentes no intestino – pode ser usado para antever a doença.

Desenvolvida por estudiosos da Universidade de São Paulo (USP), com o apoio da FAPESP, a pesquisa foi conduzida a partir da análise do microbioma intestinal, durante a qual, em algumas amostras, foram detectadas alterações e a ocorrência da patologia. Para isso, os pesquisadores combinaram análise de metagenômica, bioinformática e aprendizagem de máquina para estabelecer a relação com o câncer.

A partir desse estudo – que contou com a participação de 969 pessoas de diferentes países – surgiram outras descobertas importantes para a área, como o fato de que há maior quantidade de bactérias no intestino de pessoas que estão com o câncer colorretal e, ainda, a associação entre a doença e a presença de uma enzima que destrói a colina – nutriente que faz parte do complexo B de vitaminas.

Até então, os pesquisadores acreditavam que o ambiente ácido do estômago eliminasse os microrganismos, contudo, os pacientes com câncer colorretal possuem um número mais elevado de espécies orais que se deslocam para o intestino. A causa dessa movimentação ainda é desconhecida.

Essas novas descobertas, por sua vez, levam a um questionamento: são as bactérias que estão causando o câncer ou é a doença que cria um ambiente diferente e favorece o aparecimento de certas bactérias? A resposta ainda não foi encontrada pelos pesquisadores, mas, futuramente, ela será importante para auxiliar em novos tratamentos para o câncer colorretal.

Por: Dr. Luis Alberto Schlittler

Julho é o mês de conscientização sobre as hepatites virais

Caracterizadas como inflamações no fígado que podem ser causadas por vírus, bactérias ou pelo consumo excessivo de produtos tóxicos – como álcool ou medicamentos, as hepatites podem tornar-se crônicas, levando a outras doenças – como cirrose e câncer. Por isso, a campanha Julho Amarelo – criada em alusão ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, lembrado em 28 de julho – visa conscientizar a população sobre a importância da prevenção, do diagnóstico e do tratamento dessa doença.

Há três principais tipos de hepatites virais, sendo elas Hepatite A, Hepatite B e Hepatite C, que, em geral, são assintomáticas. Assim, o diagnóstico ocorre por meio de exames de sangue. A Hepatite A, por exemplo, é transmitida por via fecal-oral, pelo consumo de alimentos, talheres e copos contaminados. Já na Hepatite B, a transmissão acontece a partir de relações sexuais, de objetos perfuro-cortantes que contenham sangue contaminado ou de mãe para filho.

A contaminação pelo vírus da Hepatite C, por sua vez, se dá, principalmente, por meio de sangue contaminado. Nesse caso, as chances de a transmissão ocorrer de mãe para filho ou por relações sexuais são inferiores a 15%. De acordo com a médica hepatologista e doutora em Gastroenterologia, Raquel Scherer de Fraga, a Hepatite C foi uma das doenças cujo tratamento mais evoluiu nos últimos 20 anos. “Surgiram medicamentos altamente eficazes e com um perfil de segurança muito bom, ou seja, com poucos efeitos adversos”, afirma a especialista.

Atualmente, segundo a especialista, as chances de cura estão próximas a 100% dos casos. “O novo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas das Hepatites Virais contempla tratamento para todos os pacientes pelo Sistema Único de Saúde, o SUS, independentemente do grau de lesão hepática”, explica. Salienta-se, ainda, que as hepatites A e B podem ser prevenidas com vacinas – disponíveis na rede pública de saúde e que integram o calendário de vacinação infantil.

Dra. Raquel Scherer de Fraga

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998), residência Médica em Medicina Interna no Hospital Nossa Senhora da Conceição (1999-2000), residência em Gastroenterologia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (2001-03). Mestre em Gastroenterologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005), doutora em Gastroenterologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009). Médica gastroenterologista, com Certificado de Área de Atuação em Hepatologia.Preceptora do Programa de Residência Médica em Gastroenterologia da Universidade Federal da Fronteira Sul / cenário de prática no Hospital de Clínicas de Passo Fundo.

Diagnóstico precoce aumenta chances de cura no caso de linfomas

Câncer do sistema linfático – responsável pela defesa do organismo –, o linfoma ocorre quando uma célula adoece e dissemina-se descontroladamente pelo organismo. Assim, em vez de proteger o corpo contra vírus, bactérias e fungos, entre outros parasitas, essas células acabam tornando-se malignas.

Os linfomas se dividem em Hodgkin e Não Hodgkin. O primeiro acomete de 10% a 20% das pessoas, geralmente crianças e adultos jovens, e é mais comum no sexo masculino, sendo que a doença pode surgir em qualquer parte do corpo. Já o linfoma Não Hodgkin acomete cerca de 60% das crianças entre cinco e quinze anos, também atingindo homens e mulheres na fase adulta.

Entre as diversas formas de tratamento existentes atualmente, as mais convencionais são a quimioterapia, a radioterapia e o transplante de medula óssea. Há, contudo, alternativas terapêuticas, que atingem diretamente as células cancerosas sem alcançar as células sadias, o que torna o tratamento mais produtivo e acarreta menos efeitos colaterais aos pacientes. Nesse caso, ele inclui a imunoterapia com anticorpos monoclonais e, mais recentemente, a utilização de moléculas-alvo, ou seja, terapias celulares específicas que agem dentro das células.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se 10 mil casos novos da doença por ano. Entretanto, há grandes chances de cura a partir do diagnóstico precoce. Por isso, recomenda-se que as pessoas estejam atentas ao seu corpo, pois o linfoma pode vir acompanhado de febre, perda de peso e coceira persistente – sintomas que podem também ser comuns a outros tipos de doenças. A patologia pode começar em qualquer lugar do corpo em que existam células linfáticas, mas é mais comum surgir em nódulos do pescoço, axilas e região da virilha.

Fonte: ASCOM HNDSS Luzia Camargo e Caroline Beccari

Hospital Notre Dame Júlia Billiart conta com novo coordenador administrativo

Na última segunda-feira (10), a diretora da Rede de Hospitais Notre Dame, Irmã Silvânia Ioner, apresentou aos colaboradores o novo coordenador administrativo do Hospital Notre Dame Júlia Billiart.

Graduado em Administração, Jeferson Gomes de Oliveira é especialista em Gestão Hospitalar e Sistemas de Saúde e em Planejamento Empresarial. Além disso, conta com experiência de 16 anos no gerenciamento de hospitais.

Ela, conforme a religiosa, foi decisiva para sua contratação, pois a gestão hospitalar é uma área extremamente complexa, que demanda grande conhecimento de leis – especialmente no momento em que Hospital está recebendo investimentos para aprimorar o seu Centro Cirúrgico e tem a pretensão tornar-se referência regional para a realização de cirurgias e partos.

Sangramento uterino anormal: uma patologia frequente no consultório

O Sangramento Uterino Anormal (SUA), agudo ou crônico, é definido como o sangramento proveniente do corpo uterino, com anormalidade – seja na sua regularidade, no volume, na frequência ou duração -, em mulheres que não estão grávidas. As principais causas são distúrbios hormonais na ovulação, miomatose uterina, adenomiose, pólipos e outras comorbidades, como disfunções da tireoide e da insulina, e obesidade.

Responsável por grande número das consultas ginecológicas, o SUA é, na maioria das vezes, um sangramento de pequena intensidade, que não compromete o estado geral das pacientes. Entretanto, em algumas situações, essa condição pode ser debilitante, a ponto de haver indicação de procedimentos cirúrgicos, como as histerectomias (retirada do útero). Em situações de cronicidade, essa perda de sanguínea excessiva pode, além dos problemas médicos, afetar a qualidade de vida, tanto pela necessidade de mudança de hábitos (como as trocas frequentes de absorventes) quanto pelo fato de estar associada a cólicas menstruais e à anemia ferropriva subsequente.

A abordagem das pacientes deve ser feita considerando a faixa etária, pois as causas principais de SUA variam quando se tratam de adolescentes, mulheres na vida reprodutiva ou no período climatérico. Para seu diagnóstico são necessários alguns recursos propedêuticos, visto que há a necessidade de se distinguir o SUA de origem estrutural (lesões anatômicas do útero) daquele de causas não estruturais (também conhecidas como disfuncionais), pois as condutas terapêuticas são bastante diversas e o tratamento depende de um diagnóstico preciso.

Para a abordagem diagnóstica é necessário, primeiramente, a exclusão de gestação. A evolução inicial inclui história detalhada do sangramento e de antecedentes, com foco em fatores de risco para câncer de endométrio, coagulopatias, medicações em uso, doenças concomitantes, além de exame físico completo, com foco em sinais da síndrome dos ovários policísticos, resistência insulínica, doenças da tireoide, petéquias, equimoses, lesões da vagina ou colo do útero, além de tamanho do útero. Para investigação complementar, pode-se utilizar hemograma, dosagem de ferritina e ultrassonografia pélvica.

O objetivo do tratamento é a redução do fluxo menstrual, reduzindo morbidade e melhorando a qualidade de vida. O tratamento por meio de terapêutica farmacológica ou medicamentosa é considerado a primeira linha a ser seguida, sempre que possível. A efetividade e aderência a essa alternativa está fortemente ligada ao atendimento médico e à excelência da relação médico-paciente. Prover informações sobre os recursos terapêuticos, seu mecanismo de ação, benefícios e riscos, bem como informações dos resultados esperados e orientação quanto ao uso prolongado, pode ser crucial para a continuidade do tratamento. Portanto, procure seu ginecologista para acompanhamento e exames de rotina ginecológica.

Por: Bruna Wiatrowski – Ginecologista /Obstetra

Pediatra paulista passa a atender no Hospital de Espumoso

Desde a infância, o médico pediatra Diego V. Dizioli sonhava em ajudar as pessoas e em tornar-se um profissional reconhecido. Motivado pela curiosidade de descobrir o funcionamento do corpo humano em todos os seus aspectos, o filho de Cláudio Roberto Matheus Dizioli e Deisa de Freitas Vasconcellos Dizioli sempre recebeu o apoio da família na decisão de seguir a carreira na área da saúde. Ainda quando estava no ensino médio – chamado, na época, de colegial -, Diego já pesquisava muito sobre a futura profissão e sobre os locais que ofereciam essa graduação.

No início de sua trajetória médica, ele chegou a estagiar no setor de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Antes disso, contudo, inscreveu-se em cinco vestibulares para o curso de Medicina e em um para Biomedicina. Só obteve sucesso no último. Sendo assim, optou por realizar um ano de cursinho preparatório almejando a concretização do sonho de ser médico. Todo o esforço e a dedicação renderam frutos: as aprovações nos processos seletivos da OSEC (hoje, UNISA), da UMC (Mogi das Cruzes-SP), da VUNESP (São José do Rio Preto-SP), da UNICAMP e da CESGRANRIO.

Diego, então, iniciou os estudos na Universidade de Mogi das Cruzes – a mesma em que seu pai havia cursado Odontologia anos antes. Em 1999, concluiu a faculdade e, a partir daí, iniciou a luta para entrar na especialização, fazendo a Residência Médica Pediátrica no Hospital Edmundo Vasconcelos (antiga Gastroclínica). Dois anos depois, formou-se pediatra e, já em 2002, iniciou a atuação em Neonatologia no Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo.

Desde então, o profissional participou de alguns concursos públicos e, com alto índice de aprovação, trabalhou nas principais maternidades de São Paulo: Hospital e Maternidade São Luiz, e Maternidade Santa Joana, além de atuar como pediatra vinculado ao Hospital Albert Einstein e aos AMAs Pirajussara e Castro Alves, entre outros. Diego também conta com a experiência de atuação pediátrica na emergência do PS Barra Funda, vinculado à empresa IABAS. Na mesma época, trabalhou, ainda, em consultório – na Clínica Green Kids, na região do Brooklin, em São Paulo-SP – e como professor de Medicina, em 2017, nas disciplinas de Propedêutica Médica, Genética e Saúde Pública na UNINOVE (Campus Osasco).

De toda a etapa de formação e jornada médica, o especialista destaca o trabalho desenvolvido, em 2006, no Tocantins, e em 2013, no Acre. “Fiquei um ano em cada um desses locais levando minha experiência em cateterismo umbilical”, pontua. O médico só veio para o Rio Grande do Sul em 2015, após uma proposta oferecida pela diretoria do Hospital de Guaporé-RS para que ele atuasse como pediatra em sobreaviso na Pediatria e Neonatologia da instituição hospitalar, além dos serviços no consultório e no posto de saúde.

Já no início de 2019, a ampliação desse trabalho voltou-se à cidade de Espumoso-RS, onde o profissional atua em sobreaviso na Pediatria e Neonatologia do Hospital Notre Dame São Sebastião e também no consultório. “Fixei residência nessa cidade, onde pretendo, cada vez mais, crescer e cuidar da saúde dos pequeninos gaúchos desta terra tão acolhedora e amada por todos”, finaliza.

Por: Dr. Diego V. Dizioli

Atividades de lazer marcam programação da 8ª Jornada do Trabalhador Notre Dame

Ancorada na campanha institucional da Rede Notre Dame que, neste ano, tem como mote a #EuAmo, a 8ª Jornada do Trabalhador Notre Dame proporcionou aos funcionários dos Hospitais e das Entidades Sociais momentos de lazer e de confraternização.

A programação iniciou com a Gincana do Trabalhador Notre Dame, realizada, no dia 18 de maio, no ginásio Cristo Rei, em Não-Me-Toque – oportunidade na qual os colaboradores participaram de diversas atividades esportivas, coordenadas pela Academia I9.

Já nos dias 23 e 29, os jantares de confraternização reuniram os funcionários das instituições envolvidas, sendo elas o Hospital Notre Dame São Sebastião e a Obra Social Santa Júlia, ambos de Espumoso; a Casa Lar Dona Celestina, mantida em Selbach; o Hospital Notre Dame Júlia Billiart e a Casa Betânia, localizados em Não-Me-Toque.

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Hospitais Notre Dame e Entidades Sociais comemoram a Semana da Enfermagem

Atividades alusivas ao Dia do Enfermeiro e do Técnico de Enfermagem mobilizaram os profissionais da área

Cuidar: esse é o verbo exercido, em sua essência, na prática diária dos profissionais da área da enfermagem. Desde Florence Nightingale – enfermeira britânica que ficou famosa por ser pioneira no tratamento a feridos de guerra, durante a Guerra da Crimeia -, passando por Ana Neri – pioneira da enfermagem no Brasil – até os dias atuais, descortina-se uma complexa profissão que, ao longo de sua história, viu os processos serem modificados e aprimorados, mas sem perder o anseio por oferecer o melhor cuidado possível.

Em enfermarias nos hospitais ou nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), quando o assunto é proteger ou até mesmo salvar uma vida, não há cansaço que os abale. Por isso, a dedicação desses profissionais que atuam nos Hospitais Notre Dame foi reconhecida durante a Semana da Enfermagem, comemorada de 12 a 20 de maio. As atividades alusivas ao Dia do Enfermeiro, lembrado no dia 12, e ao Dia do Técnico de Enfermagem, no dia 20, foram realizadas nos Hospitais Notre Dame Júlia Billiart, de Não-Me-Toque, e São Sebastião, de Espumoso, juntamente com a Obra Social Santa Júlia, em Espumoso, da Casa Lar Dona Celestina, mantida em Selbach, e da Casa Betânia, também localizada em Não-Me-Toque.

Caracterizada, também, por celebrações religiosas, a programação abordou temas como: mitos e verdades com hemocomponentes, enfermagem compartilhando vivências, saúde mental no trabalho, primeiros socorros, os desafios da enfermagem na atualidade: como posso fazer a diferença?, e interpretação de ECG para enfermagem, além de um treinamento sobre saída de materiais e medicamentos no Sistema SALUX.

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Saúde Notre Dame