“Beba com moderação”: tal afirmação já está incorporada em nossa relação com o álcool, ainda que, nem sempre, a recomendação se aplique na prática. O relatório da World Cancer Report (WCR) – emitido pela IARC (Agência Internacional da Organização Mundial da Saúde para Pesquisa sobre o Câncer) – indica, por exemplo, que, quando se trata de câncer, nenhuma quantidade de álcool é segura. Além disso, quanto mais álcool uma pessoa ingere maior o risco de desenvolver a doença.
Declarado cancerígeno ainda em 1988, o álcool é relacionado a diversos tipos de câncer, como o de boca, de faringe, de laringe, de esôfago, de cólon e reto, e de fígado – além de uma significativa relação com o câncer pancreático. Em uma revisão de 222 estudos, compreendendo 92 mil pacientes oncológicos que se consideram consumidores leves de álcool e 60 mil pacientes abstêmios, o ato de beber moderadamente esteve associado ao câncer de orofaringe, ao carcinoma de células escamosas do esôfago e ao câncer de mama feminino.
Por sua vez, nem todo organismo responderá da mesma forma à ingestão da substância, visto que o álcool atua de forma diferente em cada indivíduo, dependendo das condições de saúde, do peso e da composição corporal. Contudo, os fatores externos (modificáveis) podem ajudar a prevenir o desenvolvimento do câncer, a partir de ações como: adotar uma alimentação saudável e equilibrada – que contenha frutas, legumes e verduras -, praticar exercícios físicos, evitar a obesidade e não fumar.
Por: Dr. Luis Alberto Schlittler
A médica gastroenterologista, com área de atuação em hepatologia, Dra. Raquel Scherer de Fraga, teve um dos trabalhos de seu pós-doutorado na Universidade de São Paulo (USP) selecionado para o“EASL-AASLD HBV Endpoints Meeting” – evento organizado em conjunto pela Associação Europeia e Americana para Estudo de Doenças Hepáticas (EASL e AASLD). Realizado, em Londres, no mês de março, o congresso teve como objetivo reunir as comunidades acadêmicas, regulatórias e farmacêuticas para discutir a terapêutica, o desenho de novos estudos e preocupações de segurança com relação a novas abordagens terapêuticas destinadas a alcançar a cura da hepatite B.
Ao todo, foram selecionados 31 trabalhos sobre hepatite B, enviados por pesquisadores de diversos países, sendo o estudo da Dra. Raquel o único representante brasileiro. A profissional, além de atuar no Hospital de Clínicas de Passo Fundo e no Hospital Notre Dame – São Sebastião, em Espumoso, também é professora do curso de Medicina da Faculdade IMED. Em novembro de 2018, ela já havia apresentado um de seus trabalhos em outro importante evento internacional, chamado The AASLD Liver Meeting, em San Francisco, nos Estados Unidos.
Neste ano, em março, a médica hepatologista levou ao congresso um estudo intitulado“Adverse eventsofnucleos (t)ide analogues for chronichepatitis B: a systematicreview”, que foi desenvolvido como parte do seu pós-doutorado pela Faculdade de Medicina da USP, orientado pela Prof. Suzane Kioko Ono. Trata-se de uma análise de informações sobre os efeitos colaterais de medicações utilizadas para a hepatite B crônica, focando especialmente na comparação entre o tenofovirdisoproxilfumarato (TDF) – já utilizado no Brasil há vários anos – e o tenofoviralafenamida (TAF) – uma droga aprovada em 2016 para o tratamento da hepatite B e ainda não disponível no Brasil.
O estudo concluiu que, apesar de ambas as medicações serem seguras e com poucos eventos adversos, o número de pacientes tratados com TAF ainda é muito pequeno em comparação ao TDF e às demais drogas utilizadas no tratamento da hepatite B para se consolidar um perfil de segurança acurado.
Fonte: ASSCOM HNDSS – Luzia Camargo/Caroline Beccari
Durante a gestação, algumas alterações naturais no organismo podem levar à queda da imunidade na mulher e, assim, favorecer a ocorrência de infecções. Com o corpo mais “sensível”, o cenário é propício para que o vírus Influenza, por exemplo, se estabeleça, implicando em consequências graves. Por isso, a importância de as gestantes ficarem atentas ao período de imunização contra a gripe.
Confira, abaixo, algumas das principais dúvidas com relação à vacinação:
1) A gripe representa risco às gestantes?
Sim. A gripe durante a gestação ou puerpério pode levar a quadros clínicos graves, pneumonia e até mesmo morte. O risco de complicações é muito alto, principalmente no terceiro trimestre de gestação, mantendo-se elevado no primeiro mês após o parto. A vacinação contra o vírus Influenza em gestantes é uma estratégia eficaz de proteção para a mãe e para o lactente. Afinal, estudos demonstram que os lactentes de mães que receberam essa imunização apresentaram menor risco de contrair a doença.
2) Quais as vantagens da vacina para as gestantes?
Essa é uma das vacinas mais importantes no período gestacional. Além de proteger a mulher do vírus da gripe normal, também evita internações por bronquite e pneumonia, devido à queda da imunidade. A vacina proporciona anticorpos maternos para o bebê por meio da placenta, uma vez que os anticorpos da criança ainda estão em formação e, após a vacinação, os anticorpos maternos atingem seu pico e são parcialmente transferidos para a criança.
3) Bebês podem receber a vacina contra a gripe?
Sim. A vacina não causa nenhuma complicação aos bebês – pelo contrário, os protege. Crianças de seis meses a cinco anos fazem parte do grupo de risco e têm preferência na vacinação contra a gripe.
4) Todas as gestantes devem se vacinar?
Sim, em qualquer fase da gestação. Ela é gratuita para gestantes (não precisa comprovação de gestação) e puérperas de até 45 dias (levar certidão de nascimento do recém-nascido ou cartão da gestante).
5) É prejudicial aplicar mais de uma vacina ao mesmo tempo na gestante?
Não, pois vários estudos já têm demonstrado essa possibilidade. Quando a gestante for se vacinar contra a gripe, por exemplo, pode aproveitar a oportunidade e atualizar a caderneta de vacinação. Mas, em todas as situações, deve se seguir o que for orientado pelo profissional de saúde, que também vai informar quais vacinas são indicadas para gestantes no Programa Nacional de Imunizações (PNI).
6) A vacina causa gripe na gestante?
Não. A vacina da gripe usa vírus inativado (morto) em sua composição, portanto, não é possível que provoque a doença causada pelos três tipos de vírus contidos na vacina.
7) A combinação antibiótico e vacina é perigosa para quem está grávida?
Não. A vacina em gestantes pode ser administrada com segurança mesmo que a pessoa esteja usando antibiótico.
8) A gestante pode tomar vacinas se estiver doente?
É preciso que a gestante faça uma avaliação em um serviço de saúde para saber se o caso dela requer adiamento ou se há contraindicação para a vacina. O profissional de saúde é quem deve orientar a gestante nesses casos.
Fonte: Ministério da Saúde
Adaptações: Dra. Bruna Wiatrowski: Ginecologista/Obstetra
Probióticos são microrganismos vivos que, quando ingeridos em quantidades adequadas, trazem efeitos benéficos ao organismo. Sendo, em sua maioria, lactobacilos e bifidobactérias, eles conseguem atravessar o tubo digestivo e, ao chegar ao intestino grosso, têm a capacidade de atenuar a multiplicação de bactérias patogênicas (ruins) e, consequentemente, a produção de toxinas, protegendo o organismo contra certas patologias (doenças). Além disso, são grandes aliados na regulação dos movimentos intestinais, na absorção de nutrientes, no controle do colesterol e na estimulação da maturação das células do sistema imune.
Ao exercerem uma influência positiva por meio de efeitos fisiológicos, promovendo o equilíbrio do intestino, os probióticos são essenciais ao organismo humano, especialmente no caso das gestantes. Isso porque consumi-los durante a gravidez reduz as chances de desenvolver diabetes gestacional e obesidade, melhorando, principalmente, a absorção de nutrientes presentes nos carboidratos – o que ocorre de forma mais lenta nas gestantes. Soma-se a isso a diminuição do risco de pré-eclâmpsia, constipação e dificuldade de eliminar o excesso de peso após o parto.
Para o bebê, por sua vez, os benefícios de um intestino materno saudável estão relacionados a menores chances de rinite, otites e alergias na infância. As mulheres que querem engravidar também são beneficiadas com o consumo de probióticos, garantindo, assim, melhorias em sua flora intestinal. O ideal é iniciar uma gestação com o sistema imunológico reforçado, já que há um risco maior de contrair infecções nessa fase.
A eficácia do consumo de probióticos pelas gestantes é repassada ao feto através do parto natural, em que o bebê ingere, inevitavelmente, as bactérias saudáveis presentes na flora vaginal da sua mãe. Elas irão se instalar no intestino do bebê e, dessa forma, propiciar o crescimento de uma flora intestinal protetora.
O leite materno, contendo probióticos em sua formulação, facilita o crescimento de uma flora intestinal saudável, na medida em que as culturas de bactérias protetoras vão se alojando e crescendo no intestino do bebê. Por isso, o aleitamento materno é especial e extremamente importante para os bebês nascidos por cesariana. Assim, a administração de probióticos para a mãe garante, indiretamente, proteção ao recém-nascido em relação ao seu sistema imunológico e à prevenção de alergias.
No entanto, a ingestão de probióticos por bebês, crianças e gestantes deve ocorrer com a orientação de um especialista, que esteja apto a analisar a tolerância particular de cada indivíduo. A escolha das dosagens, o tempo de administração e a duração da suplementação são determinantes para a eficácia dessas substâncias no organismo. Por isso, procure um profissional habilitado para lhe ajudar no planejamento da sua alimentação e na decisão sobre o melhor pré ou probiótico.
Por: Ketty Pinto Corazza – Nutricionista (CRN5360)
O aumento no número de casos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas últimas décadas é um fator que evidencia a necessidade de abordar esse tema, ainda mais presente em abril – mês dedicado à conscientização do autismo.
Sabe-se, por exemplo, que o ambiente é um importante influenciador da gravidade dos sintomas do transtorno, potencializando-os ou amenizando-os. Por isso, os pais devem estar atentos aos sinais, visando a um diagnóstico precoce, pois, assim, as chances de desenvolvimento da criança serão maiores.
O diagnóstico é essencialmente clínico, feito por meio do contato com o paciente e sua família, já que não há um exame específico que, cientificamente, comprove o TEA. Um dos sinais mais comuns para o diagnóstico precoce é a falta ou menor frequência de olhar para a mãe durante a amamentação.
Sendo assim, o TEA apresenta atrasos:
– Na interação interpessoal, principalmente com crianças da mesma idade.
– Na comunicação.
– No entendimento das regras sociais.
– No brincar mais restrito, focalizado e repetitivo.
– No controle esfincteriano.
– No autocontrole de impulsos.
– Na aprendizagem por imitação.
Entretanto, observa-se, em alguns casos, uma progressão normal nos dois primeiros anos de vida e uma perda das habilidades cognitivas nos anos seguintes.
Acompanhamento do TEA
Realizada de modo multiprofissional, a intervenção deve ocorrer para a família e com a família, considerando alguns aspectos importantes a serem trabalhados, como:
– Ensinar de forma mais sistematizada habilidades da vida diária para a criança.
– A criação de uma rotina de treinamento do comportamento alvo.
– Regras e combinados bem delimitados.
É necessário, ainda, especificar o nível de gravidade do TEA, sendo que há, hoje em dia, adultos em que o diagnóstico de autismo pouco interfere em suas vidas. Igualmente, deve-se atentar ao diagnóstico diferencial da Síndrome de Asperger, na qual alguns sintomas coincidem com o TEA, contudo, não se observam déficits na linguagem ou atrasos no desenvolvimento.
Por: Carolina Ozelame Laner – Psicóloga
O psiquiatra é o médico especialista que lida com as desordens mentais. Esse é o profissional apto a avaliar, a diagnosticar e a tratar as doenças de cunho emocional ou o sofrimento mental, utilizando, em sua prática clínica, a terapia medicamentosa ou as psicoterapias.
O atendimento foca, ainda, na prevenção das doenças mentais e na reabilitação dos pacientes, tendo como objetivo principal o bem-estar global das pessoas. Além disso, essa área médica contempla os transtornos do humor, de ansiedade, alimentares, do sono e, também, a dependência química, entre outros.
Por: Juliana Severo da Rosa – Médica Psiquiatra (CRM 36622)
A psiquiatria é a especialidade médica voltada à promoção da saúde mental da população, sendo o psiquiatra o responsável pela prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. Durante muito tempo, a psiquiatria foi vista como a especialidade que tratava a “loucura”, porém, hoje, sabemos que esse profissional trata desde sintomas leves até quadros mais graves de humor, de ansiedade, alimentares, aditivos, psicóticos e de personalidade. Dessa forma, o psiquiatra é um aliado na busca pela sua saúde mental – parte integrante e essencial da saúde.
A constituição da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que a saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a mera ausência de doença ou enfermidade”. Portanto, a manutenção do bem-estar psíquico requer investimentos em estratégias que favoreçam o equilíbrio das funções mentais, relacionadas à qualidade da interação individual e coletiva.
O paciente deve ser visto de forma individualizada e o seu atendimento deve conciliar o acolhimento, a compreensão do sofrimento psíquico e a promoção à saúde mental, com a adequada otimização do tratamento. A conscientização acerca dos transtornos mentais, a busca e a manutenção do tratamento são os pilares para o equilíbrio mental e para a estabilidade dos sintomas.
Por: Patrycia Chedid Danna (CRM:35850)
O Hospital Notre Dame São Sebastião atua também como campo para práticas de estágios curriculares de estudantes dos cursos técnicos, da graduação e da pós-graduação.
As atividades de estágio desenvolvidas na instituição visam ao exercício prático de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Atualmente, temos os seguintes estagiários atuando na instituição:
– Allana Pretto, natural de Espumoso, cursa o 2º semestre de Medicina pela IMED, com supervisão do enfermeiro Marcos Saldanha;
– Tacyana Picinin, de Tapera, e Leandro Iran Rosa, Lages/SC, ambos cursam o 11º semestre de Medicina pela Universidade do Sul de Santa Catarina, sob orientações do médico Dr. Jorge Alexandre Fuchs Herrmann e enfermeiro Marcos Saldanha;
– Cassuza Otonni, auxiliar de farmácia, da Oportunitty, sob coordenação da farmacêutica Maria Paula de Azevedo Petter;
– Tainá de Souza Moraes, técnica em informática pela IFSUL, com supervisão do técnico em manutenção de computadores Flávio de Brumm;
– Otávio Cavalli de Bortoli, cursando o 4º semestre de Medicina pela Unochapecó, sob supervisão do Dr. Norton de Bortolli e do enfermeiro Marcos Saldanha.
Além de um gesto de amor, a amamentação traz diversos benefícios, tanto para a mãe quanto para o bebê. O leite materno, por exemplo, contém prebióticos que estimulam positivamente o funcionamento intestinal do bebê, além de oferecer a nutrição ideal, fortalecendo o sistema imunológico. Entre os aspectos positivos, estão, ainda, a redução da ocorrência de infecções respiratórias, diarreias, otites, mortes súbitas, Diabetes tipo 2 e Leucemia.
Benefícios da amamentação para o bebê:
– Diminuição nos casos de infecções respiratórias (30%).
– Redução de ocorrência de diarreias (50%).
– Redução de ocorrência de otite.
– Redução de ocorrência de enterocolite (58%).
– Redução de ocorrência de morte súbita (36%).
– Diminuição da incidência de leucemia (19%).
– Diminuição da chance de desenvolver excesso de peso e obesidade (26%).
– Diminuição da incidência de Diabetes tipo 2 (24%).
– Proteção contra rinite alérgica.
– Regulação do ciclo sucção/deglutição/respiração, prevenindo problema motor oral e suas consequências, como problemas de fala e respiração bucal.
– Diminuição da ocorrência de mal oclusões em dentes decíduos (68%).
– Aumento de 3,4 pontos no QI.
– Melhor equilíbrio emocional.
Benefícios da amamentação para a mãe:
– Redução de 4,3% na incidência de câncer de mama para cada aumento de 12 meses na amamentação.
– Redução de 30% na incidência de câncer de ovário.
– Involução uterina.
– Proteção contra anemia.
– Efeito contraceptivo: desde que a mãe esteja em amenorreia e o bebê tenha menos de 6 meses e em Amamentação Materna Exclusiva (AME) – (Prolactina inibe atividade ovariana).
– Diminuição na ocorrência de depressão.
– Aumento de 2,3 pontos no QI.
– Aspecto econômico.
– Praticidade.
Por: Ketty Pinto Corazza (CRN:5360)
Nutricionista, Especialista em Nutrição Clínica e Materno Infantil
O Cirurgião Plástico atua na forma e função dos órgãos, tecidos e músculos, podendo promover mudança na disposição dos tecidos do corpo inteiro com finalidades reparadoras e estéticas. Além disso, ele reconstrói estruturas danificadas do corpo devido a traumas, queimaduras, sequelas cirúrgicas e lesões nervosas.
Esse especialista também realiza tanto enxerto de pele em pacientes queimados quanto o transplante microcirúrgico de ossos, músculos e pele para a cobertura de defeitos cutâneos, para restabelecer o funcionamento de um músculo ou de uma articulação lesada e para estruturas complexas da face, como o nariz, as pálpebras e a boca. Outra atribuição do profissional é a realização das cirurgias estéticas, nas quais ele remodela o corpo da(o) paciente, visando a uma melhor harmonia do conjunto e equilíbrio estético.
As competências do Cirurgião Plástico ainda incluem o tratamento das patologias relacionadas à pele, como os Carcinomas Basocelular (CBC), os Carcinomas Espinocelular (CEC), os Melanomas e os Sarcomas, desde o diagnóstico até o acompanhamento da doença.
Há, ainda, a cirurgia plástica reconstrutora oncológica, também chamada Oncoplástica, na qual a atuação do médico se dá em conjunto com outros especialistas, proporcionando as condições para que os demais profissionais realizem suas cirurgias com padrões oncológicos curativos, além de restabelecer a forma e a função dos órgãos e tecidos operados.
A atuação mais frequente do Cirurgião Plástico, contudo, ocorre nos casos de câncer de pele (CBC, CEC e Melanoma), isoladamente ou em conjunto com outros especialistas – trabalho que também pode ser realizado para o câncer de mama, de cabeça e do pescoço, com o suporte do Mastologista e do Cirurgião de Cabeça e Pescoço, respectivamente.
Portanto, é fundamental conhecer os detalhes do tratamento, em todas as suas fases, entendendo todos os riscos e os benefícios e, principalmente, respeitando o tempo de cada uma das etapas. Para isso, agende uma consulta com o Cirurgião Plástico e esclareça suas dúvidas.
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Dr. Marcelo Augusto Ravasio Machado
CRM 27009
Fonte: http://www.oncoguia.org.br
Adaptações: Assessoria de Comunicação do HNDSS