A esteatose hepática é um acúmulo de gordura nas células do fígado. Se não tratada, pode provocar hepatite – sendo possível, inclusive, a evolução para cirrose ou até câncer. Ecografias de abdômen descrevem gordura no fígado ou esteatose quando o percentual da gordura hepática passa de 20% – o normal é 5%.
Doença silenciosa, que não causa sintomas antes de atingir estágios avançados, ela precisa ser detectada e tratada enquanto ainda é assintomática. Afinal, quando diagnosticada tardiamente, o transplante hepático pode se tornar a única solução.
O consumo excessivo de álcool, sobrepeso, diabetes, pressão e colesterol altos estão entre os fatores de risco para o desenvolvimento da esteatose hepática. Por isso, a melhor maneira de prevenir e também de tratar a doença é manter um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada – rica em fibras, grãos integrais, frutas e leguminosas -, bem como exercitar-se regularmente. Essas são atitudes que ajudam a combater a gordura corporal e, por consequência, a gordura acumulada no fígado e em outros órgãos.
Por: Dra. Raquel Scherer Fraga – Hepatologista (CRM 24280)
O verão se aproxima e, com ele, aumenta o tempo de exposição solar diária. Por isso, vale a pena relembrar dicas que ajudam a manter a saúde da pele nessa época do ano, a fim de que possamos aproveitá-la com segurança.
Entre dezembro e março, a radiação solar incide com mais intensidade, aumentando o risco de queimaduras e de desenvolvimento do câncer de pele. Sendo assim, não podemos deixar de falar sobre fotoproteção, que inclui o uso do filtro solar, bonés, chapéus, roupas especializadas e óculos de sol. As barracas usadas na praia, por exemplo, devem ser feitas de algodão ou lona – materiais que absorvem 50% da radiação ultravioleta.
Em relação às roupas, entre os fatores que aumentam a proteção, estão a composição dos tecidos e a densidade da trama – que, quanto mais espessa, fechada e compactada estiver, mais fotoproteção oferecerá. As cores escuras, por terem alta concentração de corantes, absorvem mais radiação UV que as cores claras.
Quanto ao filtro solar, deve-se prestar atenção em, pelo menos, duas informações que constam na embalagem do produto: o FPS (que indica a proteção contra os raios UVB) e o PPD (que indica a proteção contra os raios UVA). O valor do PPD deve ser pelo menos 1/3 do valor do FPS.
Por sua vez, o valor do FPS significa, na prática, que o usuário poderia se expor 30 vezes mais (no caso do FPS 30) até produzir o mesmo padrão de vermelhidão que ele mesmo produziria sem o uso do protetor solar.
Para que se saiba qual a quantidade correta de produto a ser aplicado, uma das estratégias recomendadas é o uso da “regra da colher de chá”, na qual consideramos a aplicação de 1 colher de chá na face e em cada um dos membros superiores e 2 colheres para tronco/dorso e para cada um dos membros inferiores.
O produto deve ser reaplicado, em média, a cada duas horas. Porém, esse tempo diminui se houver transpiração excessiva ou se a pessoa entrar na água. Em relação às crianças, os protetores solares são liberados para uso a partir dos seis meses de idade – antes disso, não devem se expor ao sol.
Mesmo respeitando todas essas medidas de segurança, não se recomenda a exposição ao sol no período entre 10h e 15h. As temperaturas mais quentes exigem também hidratação redobrada, por dentro e por fora. Portanto, deve-se aumentar a ingestão de líquidos e abusar da água, dos sucos e da água de coco. Orienta-se, igualmente, a aplicação diária de um bom hidratante, que ajuda a manter a quantidade adequada de água na pele. Alimentos ricos em carotenoides (como mamão, cenoura e abóbora) podem ajudar a prevenir os danos que o sol causa à pele.
Cabe salientar, ainda, que dezembro é o Mês Nacional de Combate ao Câncer de Pele, tendo o objetivo de alertar sobre os sinais da doença para diagnóstico e tratamento precoces. Em 2019, uma das ações de maior relevância ocorrerá no dia 07 de dezembro, quando aproximadamente quatro mil médicos dermatologistas prestarão atendimento gratuito em cerca de 130 postos espalhados pelo Brasil. A previsão da Sociedade Brasileira de Dermatologia é que, neste ano, 30 mil pessoas sejam beneficiadas pela iniciativa.
Aproveite a oportunidade para consultar um dermatologista e garantir que esteja tudo em dia com a saúde da sua pele. Seguindo todas essas orientações, o sol poderá ser melhor aproveitado por todos.
Por: Dra. Ana Paula Lodi – Dermatologista (CRM 38793)
Muito se discute acerca dos benefícios do chocolate para a saúde. Considerado uma fonte de energia, o alimento causa sensação de bem-estar, sendo um aliado do coração, do sistema nervoso e do fluxo arterial, além de auxiliar no aumento do colesterol bom e na diminuição do ruim.
No entanto, você conhece seus efeitos benéficos para o fígado? Rico em polifenóis, o consumo de chocolate amargo 85% cacau está sendo recomendado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH). Estudos mostram que ele reduz a pressão venosa portal em pessoas com cirrose, podendo ser usado como suplemento alimentar calórico para esses pacientes – que, frequentemente, apresentam desnutrição e têm redução da ingesta pela baixa palatabilidade e pela dieta hipossódica.
As substâncias antioxidantes presentes no chocolate possuem, ainda, potencial de reduzir as enzimas hepáticas e diminuir o estresse oxidativo em pessoas com esteato-hepatite não alcoólica.
Por: Raquel Scherer Fraga – Hepatologista (CRM 24280)
No mês passado, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto divulgou que um paciente de 64 anos, com linfoma em fase terminal, apresentou a remissão do câncer. O tumor havia se espalhado para os ossos e ele estava em tratamento paliativo, sendo que o prognóstico era de um ano de vida. Para tentar reverter o quadro, no início de setembro, os médicos o incluíram em um protocolo de pesquisa para teste de uma nova terapia. Em quatro dias, o paciente deixou de sentir dores e, em uma semana, voltou a andar.
Isso aconteceu após ele passar por um tratamento descoberto no exterior, conhecido como CART-Cell, que já está disponível nos Estados Unidos e pode custar mais de US$ 475 mil. No Brasil, os pesquisadores da USP desenvolveram um procedimento próprio de aplicação, mas a equipe médica ainda não fala em cura, porque o diagnóstico só pode ser dado após cinco anos de acompanhamento.
Além dos Estados Unidos, a CART-Cell também é utilizada na Europa, China e Japão. Esse método manipula as células do sistema imunológico do próprio paciente para atacarem as células que causam o câncer. Esse tratamento ainda não está disponível na rede pública ou privada de saúde. O paciente só passou pela terapia depois que um encaminhamento foi aprovado por uma comissão de ética, pois o procedimento é complexo: toda a imunidade do paciente é comprometida e o hospital precisa de uma infraestrutura especial para garantir a sua recuperação. Os efeitos colaterais incluem febres altas, náuseas e dores musculares, além do risco de morte.
A técnica não tem data para entrar em funcionamento no Brasil e, para ser oferecida pelo SUS, precisa atender a critérios da Anvisa. Contudo, o estudo da terapia continua e estão previstos mais 10 pacientes nos próximos cinco meses.
Por: Dra. Moema Nenê Santos/Hematologista – CRM 24111
A queda de cabelo durante o tratamento oncológico é um dos tópicos que mais gera dúvida e ansiedade nos pacientes. Afinal, há alguns tipos de drogas – denominadas antracíclicos e taxanos – que a favorecem. Tais fármacos são utilizados, por exemplo, no tratamento de câncer de mama e de linfomas, contudo, muitos protocolos – ou seja, tipos de quimioterapia – não causam a queda de cabelo.
Atualmente, existe, no Brasil, uma tecnologia que faz uso do frio. O paciente coloca uma touca gelada na cabeça durante as sessões de quimioterapia – o que diminui o fluxo de sangue na região. Com isso, a quantidade de medicação que chega até a raiz do cabelo é menor, preservando as células germinativas do couro cabeludo. A taxa de sucesso varia entre 60% a 100%, entretanto, como toda tecnologia, ela está restrita aos grandes centros de referência em oncologia – que são, infelizmente, privados.
Dessa maneira, restam poucas alternativas ao paciente para evitar a queda. O cabelo começa a cair, normalmente, no início do segundo ciclo, ou seja, depois de 14 a 21 dias de tratamento. A queda pode ser percebida durante o banho, ao acordar e também ao pentear-se. Em geral, recomenda-se que os pacientes raspem a cabeça o quanto antes, uma vez que esse processo pode gerar muita angústia e ansiedade.
Uma vez que a quimioterapia altera as células germinativas do couro cabeludo, o cabelo pode nascer “diferente” após o tratamento, crescendo em ciclos distintos – ora com fios mais grossos, ora mais finos. Além disso, também pode ocorrer uma redução da espessura da fibra capilar. Assim, é normal o cabelo ficar mais ondulado e um pouco mais frágil no início, sendo comum, ainda, o surgimento de alguns fios grisalhos.
A tendência, no entanto, é que o crescimento se normalize. Durante esse período, é importante tomar certos cuidados, como utilizar shampoos neutros (aqueles para crianças também são indicados) e não fazer nenhum tipo de química no cabelo (tingimentos, progressiva, permanente, luzes ou relaxamento) por três meses.
Por: Dr. Luis Alberto Schlittler – CRM 24748
Não é incomum encontrar nódulos hepáticos em ecografia de abdômen durante avaliação de sintomas abdominais. E, se esse for o seu caso, é recomendado que consulte um médico especialista para definir o tipo de nódulo encontrado.
Quando se fala em nódulos benignos, podemos dividí-los em dois grandes grupos: os cistos simples e os nódulos sólidos hipervascularizados. Em relação aos cistos, eles são lesões nodulares preenchidas por conteúdo líquido incolor semelhante à água, que não costumam crescer e, em geral, não necessitam tratamento. As lesões nodulares sólidas benignas hipervascularizadas, por sua vez, dividem-se, principalmente, em três tipos: o hemangioma, a hiperplasia nodular focal e o adenoma hepático.
Hemangioma hepático
Os hemangiomas hepáticos são tumores benignos hipervascularizados e são a causa mais comum de nódulo sólido descoberto no fígado em ecografias de abdômen. Eles estão presentes em até 20% da população geral e podem ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum em mulheres. Geralmente, são assintomáticos e não requerem nenhum tipo de tratamento.
Hemangiomas com 10 cm ou mais – chamados de hemangiomas gigantes – podem causar sintomas, como dor. Nesses casos, deve ser realizada cirurgia ou embolização do hemangioma. É importante ressaltar que a presença de hemangiomas no fígado não contra-indica gestação ou uso de anticoncepcionais hormonais.
Adenoma hepático
Adenoma hepático é um tipo de tumor benigno que acomete o fígado e apresenta riscos, uma vez que há chances de hemorragia, ruptura e transformação para câncer. Cerca de 90% das lesões afetam mulheres entre 30 e 50 anos de idade, sendo o uso de anticoncepcionais hormonais o principal fator de risco. Além disso, esteróides androgênicos, diabetes e esteatose também podem ocasionar o aparecimento do tumor.
A confirmação diagnóstica é realizada através de ressonância magnética, reservando-se a biópsia apenas para os casos duvidosos. Em relação ao tratamento, pode ser realizada apenas a retirada do agente agressor caso o adenoma seja menor que 5 cm. A ressecção cirúrgica, por sua vez, é indicada, em geral, para adenomas maiores de 5 cm.
Hiperplasia nodular focal
A hiperplasia nodular focal é o segundo tumor sólido benigno mais frequente no fígado. A fisiopatogenia não está muito esclarecida e parece ser uma resposta celular proliferativa a uma artéria anômala. A prevalência é de 0,4 a 3% e 90% dos casos ocorrem em mulheres. Eles, geralmente, são únicos e menores de 5 cm, mas há casos em que podem ter dimensões maiores que 10 cm. Na maioria das vezes, são assintomáticos, não necessitando de tratamento específico. Não são lesões pré-malignas, ou seja, não têm risco de se transformar em câncer. E, assim como o hemangioma, não tem relação com ACO ou gestação.
Por: Dra. Raquel Scherer Fraga/Hepatologista – CRM 24280
A ideia de que o câncer é uma doença somente de quem envelhece vem sendo questionada por estudos ao redor do mundo. Pesquisas realizadas recentemente nos Estados Unidos, demonstrando o aumento da incidência de câncer em pessoas com menos de 50 anos, questionaram o panorama brasileiro em relação a esse aspecto.
O trabalho “Câncer antes dos 50: como os dados podem ajudar nas políticas de prevenção”, cuja análise englobou dados do Datasus e do Instituto Nacional do Câncer (Inca), concluiu que, no Brasil, também houve aumento de incidência e de mortalidade na população mais jovem por alguns tipos de câncer que eram relacionados ao avanço da idade.
Ainda conforme o estudo, o crescimento dos cânceres na população até 50 anos está relacionado a fatores de risco presentes nos hábitos e no estilo de vida dos brasileiros. Tal informação sinaliza para a importância de definir políticas públicas que visem diminuir os índices da doença, fomentando o debate acerca desses dados. Dessa forma, haverá melhor entendimento do cenário e planejamento de ações de enfrentamento ao câncer.
Atualmente, a obesidade abdominal é o segundo maior fator de risco para o desenvolvimento do câncer, responsável por 30% de todos os tumores. A fumaça do tabaco, por sua vez, libera várias substâncias químicas – algumas classificadas pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (InternationalAgency for ResearchonCancer- IARC), da Organização Mundial da Saúde, como substâncias carcinogênicas para humanos. Sendo assim, o tabagismo é um dos principais fatores de risco para os cânceres de pulmão, cavidade oral e laringe, também associado à incidência dos cânceres de intestino, mama, próstata e tireoide.
Por: Dr. Luis Alberto Schlittler/Oncologista – CRM 24748
A Hematologia é a área da Medicina que estuda o sangue e seus elementos – glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos), plaquetas, medula óssea, linfonodo e o baço -, além de seus distúrbios e doenças relacionadas.
As doenças do sangue podem ser hereditárias (quando vêm de outros familiares) ou adquiridas (por influência do ambiente, alimentação, entre outros fatores), dependendo do componente sanguíneo afetado.
Entre as doenças hematológicas, destacamos as hemoglobinopatias e coagulopatias. Há, ainda, as hemofilias – genéticas ou adquiridas – que podem estar associadas a outras doenças sistêmicas e que provocam sangramentos.
A talassemia, por sua vez, é um tipo de anemia hereditária – alfa ou beta – que ocasiona a produção de quantidades muito pequenas de hemoglobina normal.
Além disso, algumas doenças associadas ao sistema imune também são estudadas pela hematologia, tais como as que afetam o sistema linfático e a medula óssea.
Por isso, é fundamental sempre procurar um médico e estar atento à sua saúde.
Por: Dra. Moema Nenê Santos/Hematologista – CRM 24111
Celebrado, anualmente, em 15 de setembro, o Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas tem como principal objetivo alertar a população sobre a importância de identificar precocemente os sintomas da doença, facilitando, assim, seu tratamento. Originalmente, a campanha foi criada pela Coalização Linfoma – uma organização internacional que luta pela prevenção e diagnóstico precoce desse tipo de câncer.
O linfoma afeta o sistema linfático – parte do corpo responsável pela defesa do organismo contra doenças e infecções – e caracteriza-se quando o linfócito – um tipo de glóbulo branco – se transforma em uma “célula maligna”, crescendo de modo descontrolado e criando outras células idênticas, o que compromete os demais órgãos. Ele também pode surgir nos tecidos linfáticos, como os linfonodos, o fígado, o baço e a medula óssea.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), aproximadamente 4 mil pessoas morrem todos os anos em decorrência de linfomas no Brasil. Só no Rio Grande do Sul, são diagnosticados em torno de 5.400 novos casos de Linfomas Não Hodgkin por ano em homens e 4.800 em mulheres. Além disso, 1.500 novos casos de Linfoma de Hodgkin são registrados anualmente em homens e 1.050 em mulheres.
A principal causa das mortes é justamente o desconhecimento sobre a doença que, caso seja diagnosticada precocemente, apresenta elevado índice de cura. Para isso, é preciso estar atento aos principais sintomas, que incluem febre (vespertina), surgimento de ínguas (sem motivo específico), perda de peso, perda de apetite, coceira na pele, fadiga e sudorese noturna anormal. Tais sinais, contudo, também são comuns a outros tipos de doenças.
Atualmente, há diferentes formas de tratamento para os linfomas, dependendo de seu tipo, sua extensão e das características do paciente. Na maioria dos casos, opta-se por quimioterapia, imunoterapias, terapias celulares e radioterapia. Entretanto, em algumas situações, também poderá ser necessária a realização de transplante de medula óssea.
Por: Dra. Moema Nenê Santos
O câncer colorretal figura entre os mais incidentes no Brasil e no mundo. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), estimam-se, para este ano, 17.620 novos casos da doença em mulheres e 16.660 em homens. Por isso, a fim de alertar e conscientizar a população acerca da prevenção da doença, a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) promove a campanha Setembro Verde.
Geralmente, o câncer de intestino é precedido de um pólipo – pequena verruga na mucosa do intestino -, que leva alguns anos para se desenvolver, sendo possível diagnosticá-lo antes que se torne maligno. Pessoas com casos de pólipos na família devem ficar alertas, assim como portadores de doenças inflamatórias intestinais.
O câncer colorretal também está relacionado a fatores de risco, tais como hábitos de vida não saudáveis, consumo elevado de carnes vermelhas e processadas, e pouca ingestão de frutas, legumes e verduras, além de obesidade, sedentarismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, tabagismo e idade – principalmente a partir dos 50 anos.
As recomendações são claras: alimentação balanceada – com boa ingestão de água e de fibras alimentares – e prática de exercícios físicos. A escolha pela atividade pode compreender desde uma simples caminhada três vezes por semana até a hidroginástica – ou, até mesmo, outras modalidades sugeridas por um médico ou educador físico.
Ao colocar em prática tais cuidados, aliados a visitas regulares ao especialista e à realização dos exames indicados, o combate e a prevenção ao câncer colorretal tornam-se mais eficazes e assertivos.
Por: Dr. Luis Alberto Schlittler